Escritor de Meu Destino
Abri meus olhos e me apaixonei pelo azul profundo do céu
Carentes, as estrelas se apaixonaram por meu olhar
Numa valsa perfeita se puseram a dançar...
Chamara-me de poeta
e quando a noite rendeu-se aos afagos do dia
Os braços de Atom me tocaram com poesia
e na luz emanando calor e vida eu amei Apolo ao som de sua lira...
O ouro perdia para o poder do metal das asas da águia que me seguia
e o diamante mais raro era descartado, pois almejei o valor que no simples é guardado...
Me apaixonei pelas coisas pequeninas aos olhos dos Grandes...
A grandeza que o rei não pode ver... E tudo que desejei eu pude ter...
Ainda na metade de minha estrada, nada do que quis não tive...
Já me vi alma ferida, mas nunca derrotada!
E assim sigo nessa galopada veloz e abençoada!
Tenho minha cítara, meu escudo e minha espada
Servas da poesia, da paz, livres de sangue, armas de louvor a vida!
Uma pena, ter onde desenhar as letras...
Há! Como louvo o destino e seus ventos...
Mas não me entrego...
Com respeito me nego!
Sigo eu mesmo fazendo minha tempestade
Eu sou liberdade....Que os ventos sigam seu curso
E de quem permiti dite a vida e tudo, a seu querer, mude!
Mas eu sou o poeta que escreve o meu Maktub
Eu permito que me leve o vento
Quase como desistência do questionamento
Apenas sigo e dou o meu melhor
E assim tudo fica a contento...
Abri meus olhos e me apaixonei pelo azul profundo do céu
Carentes, as estrelas se apaixonaram por meu olhar
Numa valsa perfeita se puseram a dançar...
Chamara-me de poeta
e quando a noite rendeu-se aos afagos do dia
Os braços de Atom me tocaram com poesia
e na luz emanando calor e vida eu amei Apolo ao som de sua lira...
O ouro perdia para o poder do metal das asas da águia que me seguia
e o diamante mais raro era descartado, pois almejei o valor que no simples é guardado...
Me apaixonei pelas coisas pequeninas aos olhos dos Grandes...
A grandeza que o rei não pode ver... E tudo que desejei eu pude ter...
Ainda na metade de minha estrada, nada do que quis não tive...
Já me vi alma ferida, mas nunca derrotada!
E assim sigo nessa galopada veloz e abençoada!
Tenho minha cítara, meu escudo e minha espada
Servas da poesia, da paz, livres de sangue, armas de louvor a vida!
Uma pena, ter onde desenhar as letras...
Há! Como louvo o destino e seus ventos...
Mas não me entrego...
Com respeito me nego!
Sigo eu mesmo fazendo minha tempestade
Eu sou liberdade....Que os ventos sigam seu curso
E de quem permiti dite a vida e tudo, a seu querer, mude!
Mas eu sou o poeta que escreve o meu Maktub
Eu permito que me leve o vento
Quase como desistência do questionamento
Apenas sigo e dou o meu melhor
E assim tudo fica a contento...