Os dias de luz
A luz da janela
É poesia em tela
É feixe de realidade
Ilusão concreta pra humanidade
E no mente e desmente vai
A rodopiar no ar
Espiralizando a mente
E clareando de repente
O meu pensar
Nessa ciranda anda
Divina criança
Sem preocupação
Ou fazer questão
De me chamar pra dança
Faz gracejos
Espetáculo
Ou show com poucos passos
E n t r e es pa ços vazios
No corredor sozinho
Do oitavo andar