Os dias de luz

A luz da janela

É poesia em tela

É feixe de realidade

Ilusão concreta pra humanidade

E no mente e desmente vai

A rodopiar no ar

Espiralizando a mente

E clareando de repente

O meu pensar

Nessa ciranda anda

Divina criança

Sem preocupação

Ou fazer questão

De me chamar pra dança

Faz gracejos

Espetáculo

Ou show com poucos passos

E n t r e es pa ços vazios

No corredor sozinho

Do oitavo andar

Aimée
Enviado por Aimée em 15/11/2015
Reeditado em 15/11/2015
Código do texto: T5449678
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