Pesando Einstein & Heisenberg (um pouco de História Moderna)

A falibilidade,

como se sabe,

de Einstein se encontra,

e não sou contra,

na sua “Constante Cosmológica”,

mostra-nos a Lógica...

A falibilidade,

sem contrariedade,

de Heisenberg se encontra,

(vamos, conta, conta!),

ora, na fabricação da bomba A,

Ah!,

com insuficiência de urânio!

(erro momentâneo?)

Ora, a Ciência,

na sua exigência ou experiência,

tem por objetivo,

e é seu lenitivo,

o bem-estar da humanidade,

ao menos na nossa Modernidade...

Einstein, por ser pacifista,

além de incomparável cientista,

usa da Ciência,

e com consciência,

para o bem da humanidade.

Amor, sentimento da eternidade!

Heisenberg, por apoiar,

sem querer exagerar,

a Alemanha nazista,

nenhum pouco pacifista!,

já não acredita,

(ideia maldita!),

na Ciência como objeto,

ou projeto,

para o benefício humano!

Engano!

Ora, a “Constante Cosmológica”,

lógica

de Einstein, mas sua falibilidade epistêmica,

não epidêmica,

não!

Então,

Jamais compromete a sua competência –

afirma a Ciência –

outrossim epistêmica...

À região da Genialidade é de toda endêmica!

Afinal, este seu erro,

seu científico perro,

apontado pela expansão,

ora então,

do Universo, descoberta por

Hubble e Friedman, se deve, aqui vou expor,

à Teoria da Relatividade Geral,

Lei da Ciência de toda legal!

Legalidade

que vai contra a falibilidade

de Heisenberg, que se nos apresenta,

(atenta, atenta!),

pela dúvida ou incerteza,

aliás, pouca destreza

científica, aliás,

meu rapaz,

base de sua epistêmica teoria,

que seria

o “Princípio da Incerteza”,

com certeza!

Assim, ele é vítima de sua própria incerteza,

(teoria e prática!).

Errou na Matemática?!

Sim, errou!

Mas Einstein acertou!

Vence pela sua Lógica! Um erro corrigido,

exigido,

pela Genialidade

corrigido

pela sua maior criação!

Sim, uma correção

feita pela própria Relatividade

Geral...

Fenomenal!!!

Hubble, sem querer a usa,

veste a sua blusa!

Achava que as estrelas uma das outras se distanciavam,

mas elas o enganavam!

Era o Universo que se expandia!

Era o que se via!

Ora, é o fenômeno básico da Relatividade Geral!

Muito, muito legal!!!

Num elástico ele desenhou dois pontos,

e pronto!

Depois que desenhou,

o elástico ele esticou...

Este é o Universo, e os pontos, as estrelas...

E põe-se a vê-las!

“Não são elas que se distanciam-

a Ciência e a Lógica assim diziam-

meu caro Hubble, não, não...”

Ora, o que é então?!

É o Universo que se expande!

Espante!

Descobre assim com o relativismo einsteiniano!!!

Pois bem, caro fulano,

o pacifismo vence a megalomania!

Que mania

a do homem querer sempre conquistar!

Vamos sim, nos fraternizar!

Mas a bomba A,

que veio a

ser possuída pelos americanos,

(agora, mais do que nunca, senhores do mundo esses beltranos!),

por uma carta de Einstein redigida a Roosevelt, o presidente,

e se consente

lançar uma em Hiroshima e outra em Nagasaki, infelizmente...

Assim se freou o avanço nazista,

mas entristeceu o pacifista...

No entanto, o sonho de Heisenberg

se foi; e o Julgamento de Nuremberg

mostra o fim,

que enfim,

se deu à loucura do homem;

ódio e ganância que consomem e comem

vorazmente a esperança e a paz...

e agora se faz

essa pesagem de Einstein e Heisenberg para se saber,

quem ganhou? quem perdeu? o que fazer?

Quer-se a paz, não a guerra!

Quer saber,

precisamos mais de Einsteins do que de Heinsenbergs nessa Terra!

Binho Laranjeira
Enviado por Binho Laranjeira em 11/11/2015
Reeditado em 11/11/2015
Código do texto: T5445302
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