A CRUZ!
A cruz! Tal qual avestruz. Que esconde a cabeça. Deixa o rabo. Assim como nós. Que nunca estamos sós. Mas, Às vezes parecemos eternos. Mas vem aquele momento de solidão. Que às vezes chega forte, às vezes, some...às vezes vêm de repente. Como é a própria mente. Que consome a gente. Que às vezes relaxa e não vê quem passa. E a vida cobra. Não há gente sem obra quando chega a nossa hora. Não é mais como outrora. A gente esmorece. O corpo estremece...O corpo falha. A morte cerca...