SENTINELA

Quando amanhece o dia

Acendo as luzes dos meus olhos

E abro as tramelas

Das janelas do meu quarto

Só pra ver o sol sorrir pra mim...

E cada dia que amanhece

Agradeço o que mereço

Vendo a vida que floresce

Sob a luz que não tem preço...

Mas quando cai a noite

Entendo os faróis das caravelas

Que clareiam sobre as ondas

Como raras sentinelas

Avistando o horizonte até o fim...

E a cada noite que anoiteço

Ao meu sono obedeço

Porque Deus se estabelece

Sob o teto que adormeço!

Autor: Valter Pio dos Santos

11/Set/2015

Valtin Kbça Dipoeta
Enviado por Valtin Kbça Dipoeta em 11/09/2015
Reeditado em 11/09/2022
Código do texto: T5378666
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