LÁ NO MORRO NORTE.
Acolha a tal alma que no lago assiste
O fim do fim do dia e da noite
Acolha a maldita que tanto insiste
E vive farta e agoniza na foice
Avive os timbres do teu silêncio insano
E mumi...fique quieta em tais tantas dores
Sofra o luxo doentio de teu morto plano
E grite de forma nítida teus horrores
Daí, depois de morrer e velado o corpo
Desfaça-te de teu silêncio túmulo
É promessa minha fazer-te o desgosto
Então suporte minhas matanças de teu já morto rumo...