ULULAM
ULULAM
Ululam e pululam
Os que lularam
E já não lulam
E agora pulam
Do trem desgovernado
Que caminha acelerado
Para o abismo
Que o diletantismo
Dos abismados
Jogou o país
Pensando que qualquer Luís
Inácio
Fosse a última flor do lácio
Inculta porém bela
Mas que caracterizou-se
Por uma esparrela
E agora ?
Ágora
É a janela
Para tirar-nos dessa tutela
E da que foi vendida como
Donzela