O CAMINHO
No caminhar
entre o racional e o emocional
vejo um ponto no infinito.
Nesse caminhar,
lajeada por águas dos dois lados,
num vejo teu rosto, teu corpo
como um rio de águas corredeiras,
onde me banho e sacio íntimos desejos.
Tu segues teu curso.
Do outro vejo flutuantes
monumentos, casas e igrejas
como em um rio de águas paradas,
onde bebo a água da sobrevivência.
Todos seguem seus cursos.
Guiando os olhos ao ponto infinito
percebo que nem um dos rios corre.
Sou eu quem me movimenta
em passos largos ou em paradas extasiantes.
Nada se move por si.
Tudo é ilusão de ótica
no caminho entre o racional e o emocional.
No caminhar
entre o racional e o emocional
vejo um ponto no infinito.
Nesse caminhar,
lajeada por águas dos dois lados,
num vejo teu rosto, teu corpo
como um rio de águas corredeiras,
onde me banho e sacio íntimos desejos.
Tu segues teu curso.
Do outro vejo flutuantes
monumentos, casas e igrejas
como em um rio de águas paradas,
onde bebo a água da sobrevivência.
Todos seguem seus cursos.
Guiando os olhos ao ponto infinito
percebo que nem um dos rios corre.
Sou eu quem me movimenta
em passos largos ou em paradas extasiantes.
Nada se move por si.
Tudo é ilusão de ótica
no caminho entre o racional e o emocional.