Insistência poética
O poeta calou-se,
A luz se apagou,
As palavras emudeceram,
O verbo entristeceu!
A poesia entardeceu,
No crepúsculo de um verso finito.
Poemas de outrora, tão bonitos,
Ansiosos pela folha branca virgem.
Agora, mucos, silenciosos!
A caneta tinteiro,
Esquecida no meio da tinta seca.
Ali, sem nada pra se escrever,
Sem nada para sentir e dizer!
O poeta calou-se,
O poeta, mas a poesia ainda vive,
Pulsante, latejante, insistente...
Mesmo quando as palavras,
Parecem não estar presentes!
O poeta calou-se,
A luz se apagou,
As palavras emudeceram,
O verbo entristeceu!
A poesia entardeceu,
No crepúsculo de um verso finito.
Poemas de outrora, tão bonitos,
Ansiosos pela folha branca virgem.
Agora, mucos, silenciosos!
A caneta tinteiro,
Esquecida no meio da tinta seca.
Ali, sem nada pra se escrever,
Sem nada para sentir e dizer!
O poeta calou-se,
O poeta, mas a poesia ainda vive,
Pulsante, latejante, insistente...
Mesmo quando as palavras,
Parecem não estar presentes!