SE EU PODER ESCOLHER
Inspirada na obra do poeta Severino Filho
Na morte serei... O fim!
A morte é coisa certa!
É uma porta aberta.
Todos nós por ela vamos passar.
Quando? Como?
Esse mistério só o Divino desvendará.
Talvez chegue mansa, sonolenta,
Como uma tarde preguiçosa.
Louca desvairada como furiosa tempestade.
Não quero nem pensar! Vai me pegar desprevinida.
Quero mesmo é me embebedar de vida!
Se eu poder escolher quero morrer dormido
Sem despedidas!