Solo, meu ego vazio.
Me sinto cheio de um vazio completo.
Filosofando a incoerência do ser.
Rimando coisas fúteis.
Amar, crescer, esquecer.
Na esperança te tocar-te.
O que é mais fácil fazer-me de tolo.
Ao chegar, teu coração.
Sou preparado para conflitos.
Em minha mente, externo não sou.
Entro em contradição com a razão.
Por aqui, o pós me deu voz.
Sem saber, deu gozo a emoção.
Enquanto meus dedos gelados descrevia.
Não sábia, qual seria o final.
Nesse ponto me basto
de coisas que tendo descrever.
Uma luz rala quem sabe
no final, bem no fim daquele ser.
Do meu ser.
Talvez eu ame os restos
os pedaços de fracalhos de amor.
Para espalhar boas novas
de uma artista sem pudor.
Chego ao fim tenho que trabalhar
Por hoje não se vive de poema.
Muito menos de poetar.