Distribuo por fora nem sempre o que sinto por dentro

Lanço um olhar e até mesmo os cumprimentos. 
Mas por dentro eu sei o preço de toda a porcaria.
Negatividade? Talvez eu atraia e não a sinta.
Não fico desejando tal tipo de energia...

Na fantasia, a ilusão... Na sintonia, revelação.
Na porta da nossa casa, a solidão sorri ambiciosa, e passa...

A ampulheta repassa e ultrapassa.

No eterno problema, sinto que não sou desse lugar
Mata de espinhos: jaula das agonias: sinto que não sinto essa magia!
Por dentro eu sei o preço de toda porcaria...

Quarentena pra essa gente covarde e pequena. 

 
Holofote Cerebral
Enviado por Holofote Cerebral em 12/06/2015
Reeditado em 08/02/2016
Código do texto: T5275202
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