Rumo à independência social, financeira e psicológica
Volto ao início: ao poeta corrompido.
Volto às facadas, manchadas,
regidas
pelo mal-estar sinistro...
Muita arrogância já correu pelo nosso trilho.
Veja, como eu poderia me esquecer de tudo aquilo?
Como poderia só continuar seguindo?
Continuar andando em círculos...
Como não iria perceber
que o sadismo não era sagrado?
Mas sem queixa, deixa. Deixa o prato merecido
que o destino deixa quem merece sozinho.
Eu que não quero, nunca mais depender!
De uma erva na folha e de um gole de vinho...
Volto ao início: ao poeta corrompido.
Volto às facadas, manchadas,
regidas
pelo mal-estar sinistro...
Muita arrogância já correu pelo nosso trilho.
Veja, como eu poderia me esquecer de tudo aquilo?
Como poderia só continuar seguindo?
Continuar andando em círculos...
Como não iria perceber
que o sadismo não era sagrado?
Mas sem queixa, deixa. Deixa o prato merecido
que o destino deixa quem merece sozinho.
Eu que não quero, nunca mais depender!
De uma erva na folha e de um gole de vinho...