Rumo à independência social, financeira e psicológica

Volto ao início: ao poeta corrompido.
Volto às facadas, manchadas,
regidas
pelo mal-estar sinistro...
Muita arrogância já correu pelo nosso trilho.

Veja, como eu poderia me esquecer de tudo aquilo?

Como poderia só continuar seguindo? 
Continuar andando em círculos...
Como não iria perceber
que o sadismo não era sagrado?

Mas sem queixa, deixa. Deixa o prato merecido
que o destino deixa quem merece sozinho.

Eu que não quero, nunca mais depender!
De uma erva na folha e de um gole de vinho...
Holofote Cerebral
Enviado por Holofote Cerebral em 07/06/2015
Reeditado em 06/02/2016
Código do texto: T5269117
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