O atalho quando verde
Ignorei um sinal
Agindo com fúria e desonra.
Quem nunca?
Ignorei um sinal
Gritando...
Perdi a razão,
perdi mesmo...
Ignorei um atalho
E me joguei na ira
Me despedaçando a esmo.
A maçã verde
Se esparramou
Pelo piso da área...
A minha mãe, quanto ao álcool,
Ficou adversária.
O meu fígado vomitou-se.
E eu contribui com todo o lixo do mundo.
Cuspi um pouco nas flores,
Matei alguns anjos arcaicos,
E deixei o nosso tapete insano
Um pouco mais imundo e laico.
Quem nunca?
Foi só depois do momento
Que eu fui então intimidado
E foi o meu pensamento
A miragem da ira e do medo...
Paciência! paciência...
paciência...
Até quando essa ciência?
Não... Eu não guardei rancor
Peço desculpas.
Eu peço perdão!
Ignorei um sinal do Senhor.
Ignorei um sinal
Agindo com fúria e desonra.
Quem nunca?
Ignorei um sinal
Gritando...
Perdi a razão,
perdi mesmo...
Ignorei um atalho
E me joguei na ira
Me despedaçando a esmo.
A maçã verde
Se esparramou
Pelo piso da área...
A minha mãe, quanto ao álcool,
Ficou adversária.
O meu fígado vomitou-se.
E eu contribui com todo o lixo do mundo.
Cuspi um pouco nas flores,
Matei alguns anjos arcaicos,
E deixei o nosso tapete insano
Um pouco mais imundo e laico.
Quem nunca?
Foi só depois do momento
Que eu fui então intimidado
E foi o meu pensamento
A miragem da ira e do medo...
Paciência! paciência...
paciência...
Até quando essa ciência?
Não... Eu não guardei rancor
Peço desculpas.
Eu peço perdão!
Ignorei um sinal do Senhor.