E? ... Reticências
Pensando na frieza das palavras do Ser humano e na força que elas exercem sobre nós,
Pensando na frieza das palavras do Ser humano e na força que elas exercem sobre nós,
Capaz de nos levantar, de nos destruir, de nos aprisionar, de nos libertar, nem tudo morre no ponto final, as reticências sempre irão resistir.
O ponto final encerra o amor, não encerra a capacidade de amar, mata uma amizade, mas não todos os amigos.
Vejo a necessidade de colocar em tudo um ponto final, ele pode se tornar um ponto seguido no mesmo ponto de vista.
As reticencias me causam dor elas deixam em suspense qualquer situação, esperam por mais palavras, são subjetivas, silenciosas, nunca matam e jamais morrem.
Não creio que o ponto final seja o significado da morte, posto que as vezes ele nos dá vida, nos fortalece tirando dos nossos ombros todo peso e fardos que não são nossos...
Há Verdade que nos liberta e outras que nos aprisionam.
Que nos impõem a tantas interrogações, desconfianças, desassossego, insônia, decepções a ponto de nos levar a questionar a nós mesmos, de não saber o que poderíamos fazer para agradar, aí descobrimos que é impossível agradar aqueles que nunca estão contentes consigo mesmos. Inflexível...
Existem pessoas necessárias, outras indispensáveis, mas, ninguém é insubstituível.
A morte muda tudo, em minhas considerações acerca dela penso que, não é o ponto final que a precede e sim as reticências.
Ao deixarmos este corpo no qual habita, nossa prepotência, arrogância, desprezo, dor, medo e todas fragilidades de nossa vã existência; começa a vida, e é para o lugar que escolhemos ir que passaremos nossa eternidade.
Todo mal que causamos, todo bem que deixamos de fazer, todo sonho que matamos e os crimes emocionais que iremos cometer é que após as reticências avaliaremos se fez ou não sentido viver...
Aperta meu coração em angustias profundas, nas necessidades extremas de deixar de viver...
Decisões antecedem o ponto final, desejado talvez, não sei! Desligar alguém da minha vida, nunca pratiquei.
Não conheço o coração e fraqueza humana, deixo essa ação nas mãos da pessoa, se me apagam devem saber que nunca mais acenderei.
E reticência. (...)
O ponto final encerra o amor, não encerra a capacidade de amar, mata uma amizade, mas não todos os amigos.
Vejo a necessidade de colocar em tudo um ponto final, ele pode se tornar um ponto seguido no mesmo ponto de vista.
As reticencias me causam dor elas deixam em suspense qualquer situação, esperam por mais palavras, são subjetivas, silenciosas, nunca matam e jamais morrem.
Não creio que o ponto final seja o significado da morte, posto que as vezes ele nos dá vida, nos fortalece tirando dos nossos ombros todo peso e fardos que não são nossos...
Há Verdade que nos liberta e outras que nos aprisionam.
Que nos impõem a tantas interrogações, desconfianças, desassossego, insônia, decepções a ponto de nos levar a questionar a nós mesmos, de não saber o que poderíamos fazer para agradar, aí descobrimos que é impossível agradar aqueles que nunca estão contentes consigo mesmos. Inflexível...
Existem pessoas necessárias, outras indispensáveis, mas, ninguém é insubstituível.
A morte muda tudo, em minhas considerações acerca dela penso que, não é o ponto final que a precede e sim as reticências.
Ao deixarmos este corpo no qual habita, nossa prepotência, arrogância, desprezo, dor, medo e todas fragilidades de nossa vã existência; começa a vida, e é para o lugar que escolhemos ir que passaremos nossa eternidade.
Todo mal que causamos, todo bem que deixamos de fazer, todo sonho que matamos e os crimes emocionais que iremos cometer é que após as reticências avaliaremos se fez ou não sentido viver...
Aperta meu coração em angustias profundas, nas necessidades extremas de deixar de viver...
Decisões antecedem o ponto final, desejado talvez, não sei! Desligar alguém da minha vida, nunca pratiquei.
Não conheço o coração e fraqueza humana, deixo essa ação nas mãos da pessoa, se me apagam devem saber que nunca mais acenderei.
E reticência. (...)