PACIÊNCIA
Primavera
De flores vermelhas e amarelas,
No tempo se perdeu entre geadas
Sem agasalhar sobraram folhas
Rolando em pedras levadas pela
mão do vento.
Invisivel aos meus olhos
Não vi a cor dos seus movimentos.
Qual pássaro livre
Bate continência
Respeito ao dom da paciência.
Do porto ao por do sol
Levantam voo
Batendo suas asas,
Livre do ciúmes,
Deixa no ar seu perfume,
Na próxima primavera
Os pássaros em seus ninhos,
No bico carregam alimento
Da sabedoria do novo ciclo.
Primavera
De flores vermelhas e amarelas,
No tempo se perdeu entre geadas
Sem agasalhar sobraram folhas
Rolando em pedras levadas pela
mão do vento.
Invisivel aos meus olhos
Não vi a cor dos seus movimentos.
Qual pássaro livre
Bate continência
Respeito ao dom da paciência.
Do porto ao por do sol
Levantam voo
Batendo suas asas,
Livre do ciúmes,
Deixa no ar seu perfume,
Na próxima primavera
Os pássaros em seus ninhos,
No bico carregam alimento
Da sabedoria do novo ciclo.