NÃO ACREDITEI
Foi além de tudo
Decisões já estavam pronta
Nasce em si mesmo não medir as distancias
Colocar em pratica seria um perfeito plano
Uma meta traçada sempre - sempre o de deixar pra depois
Se der certo tudo bem
Se der errado tudo bem
Aprontar e se fazer de vitima
Uma habilidade de . . . . . . . . .
Chorar mesmo errando
Uma falsidade que é atribuída aos hipócritas
Pessoas com o dom exclusivo e manipulação
Nasce nesse ser irresponsável
Quer o aqui, ignora o depois
Um erro tão grave e . . . . . .
Onde o sentimento é um imenso turbilhão de maldade
Mesclado e confuso uma química
Atitude que não se justifica mas confunde
No outro um olhar, que conclui
Quero já depois me viro
Saio dessa abandono recomeço e ai
Uma caixinha de maldade
E a caixinha da bondade
O dom de interpretar esta no mediato
Tanto na maldade
Como na bondade
Somente o tempo esclarece a causa e efeito
Da ação na atitude
A causa que se perde numa aventura
Não justifica por não acreditar no erro e no acerto
Uma expectativa
No consequente
Ou no inconsequente de resultado
Uma forma de aprender muito dura . . . . . . .