Sem Limites

Sem limites, sem estremecimentos
Sem gastrites e sem mais alojamentos
Cinza tormento, sem limites de vento,
Vento gelado, sem momentos de tempo.
Tempo nublado com aparências do pêndulo.
Sem limites, sem estremecimentos.
Na noite, no dia, em qualquer lugar
Vai tudo valer para alguma coisa mudar!
E um dia essa coisa vai se transformar...

Olho pro relógio e sou paciente
Ah! Eu sou paciente!... Eu sou.
Eu sou estridente e sou momentâneo.
Como essas luzes que chegam
Acendem-se no topo e depois se apagam.
Sem limites, sem limites...
Palavras assim são como poesias que sempre se propagam!
Holofote Cerebral
Enviado por Holofote Cerebral em 15/03/2015
Reeditado em 29/04/2015
Código do texto: T5170443
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.