LIRICA(MENTE)
Juliana Valis
Ser poético
Como tudo que se faz
Liricamente instável,
No ápice de uma paz
Que se pretenda intensa
E tão imensa quanto loquaz
No riso ou no pranto considerável
Humanamente intenso, e nada mais...
Ser poético
Na forma de dizer, de sentir
O conteúdo que extravasa a alma,
Sem calma, no amor, aqui,
Transcendendo letras e ventos
Tão humanos quanto sós,
In(sanos) réquiens de sentimentos
No descompasso etéreo da vida,
Limiar da lida, versos turbulentos...
Ah, façamos do céu um sonho !
Façamos do escarcéu do mundo
Uma possível transformação em nós,
Em passos sós, no que há de mais profundo,
Na emoção imensa, densa e tão veloz,
Que o coração abarcaria o céu que inundo
Entre as estrelas transcendentes, sós,
Veloz compasso de vê-las no amor fecundo
Que ameniza a dor, elevando a alma
Inerente a tudo que se pretenda humano...
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Juliana Valis
Ser poético
Como tudo que se faz
Liricamente instável,
No ápice de uma paz
Que se pretenda intensa
E tão imensa quanto loquaz
No riso ou no pranto considerável
Humanamente intenso, e nada mais...
Ser poético
Na forma de dizer, de sentir
O conteúdo que extravasa a alma,
Sem calma, no amor, aqui,
Transcendendo letras e ventos
Tão humanos quanto sós,
In(sanos) réquiens de sentimentos
No descompasso etéreo da vida,
Limiar da lida, versos turbulentos...
Ah, façamos do céu um sonho !
Façamos do escarcéu do mundo
Uma possível transformação em nós,
Em passos sós, no que há de mais profundo,
Na emoção imensa, densa e tão veloz,
Que o coração abarcaria o céu que inundo
Entre as estrelas transcendentes, sós,
Veloz compasso de vê-las no amor fecundo
Que ameniza a dor, elevando a alma
Inerente a tudo que se pretenda humano...
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