SEM MÁGOAS
Não me permito guardar mágoas
Mesmo de ti, que tantas vezes mentiu
E que tanto me omitiu
Não me permito guardar mágoas
Ao contrário, perdôo teus atos
Pensados ou impensados
Encontro assim, a paz que tanto almejo
A mesma que te desejo
Não ouso te julgar, isso, nem pensar
Mas, sinceramente, não consigo entender
A causa, o motivo, o porquê
Será que um dia vou saber?
Jeronimo L. Madureira
24/02/2015