Falar das Mãos
Oras penso que sei
Depois vejo que nada sei
Percebo bem...o quanto é frágil
Um bem tão puro...um dom
Que faz da gente um ser
Que fala através das mãos
Ora não sei como grito
Talvez no papel apenas rabisco
E isso é fácil aceitar
Porém nada mais que perfeito
Que o silêncio maldito
Que me faz escrever ao invés de falar
Que me completa por inteira
Escrevendo apenas...sem pensar ou parar.
Oras penso que sei
Depois vejo que nada sei
Percebo bem...o quanto é frágil
Um bem tão puro...um dom
Que faz da gente um ser
Que fala através das mãos
Ora não sei como grito
Talvez no papel apenas rabisco
E isso é fácil aceitar
Porém nada mais que perfeito
Que o silêncio maldito
Que me faz escrever ao invés de falar
Que me completa por inteira
Escrevendo apenas...sem pensar ou parar.