Julgamentos
Tira o dedo da cara do teu irmão
Vai no espelho
Encara teus olhos
No outro não há nada a julgar
Tens que te melhorar
Conhecer tua limitação
Há tanto a fazer no interno
Contigo mesmo ser terno
Sem te negar os medos
Prisões, desejos primatas
A dor ensina, não mata
Libertar toda hipocrisia
Que adquiriste no mundo
Copiando, sendo moribundo
Sem culpa
Não te maltrata
Simplesmente trata
Com atenção, com carinho
Mexe naquele espinho
Ama mais teu irmão
A ti mesmo, mais compaixão
Todos num mesmo caminho
Mãos dadas a avançar
Tudo ao Pai vai levar
Em constante evolução
Paz que é comunhão
Pro Amor pleno reinar..