AUSÊNCIA 
Por: Tânia de Oliveira

A chuva molha o gramado
Os olhos mareiam imitando a chuva
A alma incerta não consegue  se aquietar
Como viver sem ao menos se conhecer
O mínimo para saber o que é amar
A respiração continua tênue
Como um piano batendo as teclas
Sem ninguém a dedilhar
A mente comanda tudo
E o ser ...o ser no corpo ...aonde está?
Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 11/02/2015
Reeditado em 12/02/2015
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