SONHOS AO MAR
Debruçada em sua janela
Ela contemplava a vista
Seus pensamentos eram semelhantes
Aos barcos que nunca paravam de ir e vir
Ambos viviam a fluir.
Espichava os olhos para fora da janela
E enxergava todos os seus sonhos
Eles eram tantos,
Por isso, fugiam pelo vão
Daquela janela.
Sua alma andarilha
Volitava sobre a realidade
E adentrava o mundo invisível
Para alguns, isso era impossível
Porém, não para ela.
Do peitoril daquela janela
Distribuía sonhos ao vento
Ao mar, ao firmamento
Todos nascidos do seu sentimento.
(Imagem: Lenapena- Praia de Tabatinga)
Debruçada em sua janela
Ela contemplava a vista
Seus pensamentos eram semelhantes
Aos barcos que nunca paravam de ir e vir
Ambos viviam a fluir.
Espichava os olhos para fora da janela
E enxergava todos os seus sonhos
Eles eram tantos,
Por isso, fugiam pelo vão
Daquela janela.
Sua alma andarilha
Volitava sobre a realidade
E adentrava o mundo invisível
Para alguns, isso era impossível
Porém, não para ela.
Do peitoril daquela janela
Distribuía sonhos ao vento
Ao mar, ao firmamento
Todos nascidos do seu sentimento.
(Imagem: Lenapena- Praia de Tabatinga)