Escrevendo Quimeras

Meus versos são tão previsíveis quanto um final de novela,

Pois assim como no final tudo o que já se estava previsto então se revela

Meus versos repetem tudo o que outrora eu já dissera

Mas não me canso de escrever quimeras

E de ser clandestino nessa barca bela que é a poesia,

Por isso enquanto viver hei de cantar a alegria

E escreverei um verso de amor a cada dia

Pois a poesia tem sido minha companheira nestas noites frias

É quem aquece o meu coração e que preenche minha vida vazia

Ainda que eu repita versos e palavras na mesma estrofe de uma poesia

Hei de escrever a cada raiar do dia

Um verso que cante o amor,

Um verso que exalte ao Deus que me inspira a poesia.

Raphael Sales
Enviado por Raphael Sales em 21/12/2014
Reeditado em 22/12/2014
Código do texto: T5076266
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