COLAGENS DE NÃOS: Quando o poder insiste no existir diante da vida
COLAGENS DE SE NÃOS
E SE… O “E SE” NÃO EXISTISSE?
Se não se pode liberdade cultuar, não há como se relacionar:
Poder relacionar-se é o poder da relação dual.
Libertemos isso, por nós, pelo outro, por tudo.
E SE… O “E SE” NÃO INSISTISSE?
Se não se pode liberdade encontrar, não há como se enxergar:
Encontrar o enxergar é visualizar o objeto amado.
Libertemos isso, por nós, pelo outro, por tudo.
E SE… O “E SE” NÃO COLIDISSE?
Se não se pode considerar liberdade, não há como se expandir:
Considerar a expansão é considerar possíveis encontros:
Libertemos isso, por nós, pelo outro, por tudo …
E SE… O “E SE” NÃO COMUNICASSE?
Se não se cultua liberdade, não há como existir:
Cultuar o existir é persistir a relação com respeito mútuo.
Libertemos isso, por nós, pelo outro, por tudo …
E SE… O “E SE” NÃO CONFUNDISSE?
Se não se libera a liberdade, não há como evoluir:
Liberar a evolução é deixar também outros assim o fazerem.
Libertemos isso, por nós, pelo outro, por tudo …
E SE… O “E SE” NÃO PERMANECESSE?
Se não se inflama a liberdade, não há com explodir:
Inflamar a explosão é eclodir energia de prosperidade.
Libertemos isso, por nós, pelo outro, por tudo …
E SE… O “E SE” NÃO MACHUCASSE?
Se não se pulsa liberdade, não há como viver:
Pulsar o viver é vivenciar possibilidades de amar.
Libertemos isso, por nós, pelo outro, por tudo …
E SE… O “E SE” NÃO COMPLICASSE?
EXISTIRIA O “E SE”?
INSISTIRIA O “E SE”?
COLIDIRIA O “E SE”?
COMUNICARIA O “E SE”?
CONFUNDIRIA O “E SE”?
PERMANECERIA O “E SE”?
MACHUCARIA O “E SE”?