MINHA ESPERANÇA É DOURADA


No centro da nossa agonia
No meio do peito onde a dor ardia
É onde nasce a esperança
De onde ela vem feito criança
Crescendo devagar

No centro do nosso ser
Pode não parecer
Mas é de lá que vem
Todo nosso equilíbrio

Vem de mansinho
Nos infla o peito
E logo nos achamos no direito
De voltar a sonhar
E é aí que voltamos
A nossa força vital encontrar 





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Suzanna Petri Martins
Enviado por Suzanna Petri Martins em 26/05/2007
Reeditado em 26/05/2007
Código do texto: T501684