3 9 8 5 - SEM VOCÊ
Percebo então o que é a saudade
É mistura de solidão com desencantamento
Uma virtude de se sentir, isso uma verdade
Pois no pensar! Há sempre um belo momento.
*-*-
Os olhos buscam um belo horizonte,
Quantas vezes, oh! Dos olhos uma lagrima
Tem sempre a forma, o ser, a própria mente
Vira-se pensador, e o poema derrama.
*-*
Tem a vida, tem a paz, que tem que conciliar
E volver, é quando se busca o recomeçar.
Aonde se vá, onde se vê nada discrimina
Sonhador, pensa desde então, própria sina.
*-*
É então virtudes, o ser, a suportar a solidão.
Ter como verdade a imagem, e até a paixão.
Destilam-se então as palavras afiadas.
Pouco a pouco, surfam assim lapidadas
Percebo então o que é a saudade
É mistura de solidão com desencantamento
Uma virtude de se sentir, isso uma verdade
Pois no pensar! Há sempre um belo momento.
*-*-
Os olhos buscam um belo horizonte,
Quantas vezes, oh! Dos olhos uma lagrima
Tem sempre a forma, o ser, a própria mente
Vira-se pensador, e o poema derrama.
*-*
Tem a vida, tem a paz, que tem que conciliar
E volver, é quando se busca o recomeçar.
Aonde se vá, onde se vê nada discrimina
Sonhador, pensa desde então, própria sina.
*-*
É então virtudes, o ser, a suportar a solidão.
Ter como verdade a imagem, e até a paixão.
Destilam-se então as palavras afiadas.
Pouco a pouco, surfam assim lapidadas