3 9 8 0 A criança e a lembrança
Brincando nos quintais, traçando seu destino
Na mente inocente, quase um vulto na esquina
Pedra da atiradeira, idéia de menino.
Sorrateiro a deslizar no caminho, é sua sina.
*-*
Infância que se funde, que se vê distanciar.
Entre o tempo, a busca do pouco alimento
Um grito do quintal a se ouvir, filho vem almoçar
Corpo franzino, há, tem que ter suprimento.
*-*
Das bolas de gude, quantas tem que angariar,
Na disputa quase irracional, alguém ludibriar
Do genitor sempre se vê a ausência.
Visão pregressa de falta de vigilância.
*-*
Brinquedos de épocas, uns se destacar.
É, porém a escola tem que forçado ir.
A primeira lição tem que digerir.
Para evitar a bronca, quando de lá voltar.
*-*
Dos natais a espera com ansiedade.
Presente, oh! Este tão esperado.
Dentro das posses, o imaginado.
À criança, o menino à eternidade.
Brincando nos quintais, traçando seu destino
Na mente inocente, quase um vulto na esquina
Pedra da atiradeira, idéia de menino.
Sorrateiro a deslizar no caminho, é sua sina.
*-*
Infância que se funde, que se vê distanciar.
Entre o tempo, a busca do pouco alimento
Um grito do quintal a se ouvir, filho vem almoçar
Corpo franzino, há, tem que ter suprimento.
*-*
Das bolas de gude, quantas tem que angariar,
Na disputa quase irracional, alguém ludibriar
Do genitor sempre se vê a ausência.
Visão pregressa de falta de vigilância.
*-*
Brinquedos de épocas, uns se destacar.
É, porém a escola tem que forçado ir.
A primeira lição tem que digerir.
Para evitar a bronca, quando de lá voltar.
*-*
Dos natais a espera com ansiedade.
Presente, oh! Este tão esperado.
Dentro das posses, o imaginado.
À criança, o menino à eternidade.