In puris naturalibus
Não existe razão do Universo.
Não existe do fado um porquê.
Nem o belo nem o feio existem.
Não há bem.
Não há mal.
Não há ser.
Nem existem princípios nem fins.
Não existe unidade do mundo.
Nem o certo nem o errado existem.
A Verdade é delírio profundo.