festim
Percebo os rumores em teu olhar inquisidor
que, sem dó, me alça,
a cada instante que, em ti,
a insegurança aflora...
Afora me doa os teus medos
eu não te condeno aos tiros, à queima roupa,
que de ti recebo...
Balas de festim
com as quais tu me atacas,
não vão me matar mas podem me ferir...
Se os teus falsos tiros saem pela culatra
fazem com que, aos poucos,
tu morras pra mim.