ANDO DIVAGAR
Havia uma pomba
Que insistia num canto
Melodioso
No alto da torre
De outro pássaro
Feita de barro
Diante do moderno
Parece que me falava
Alguma lingua antiga
Sobre as traições
E as fadigas humanas
O mundo anda a passos curtos
Que o lápido
De um escultor
Se assusta ao ver
Mudar tão rápido
Para os furtos
Mágicos da imaginação
O coração tolera
Mas o estômago
Vai romper mais tarde
Quando a verdade
Trair a razão
Que sincera
Se faz pasma quieta
Parece a espera
Do que sempre encerra
“Quando você desperta
Nada houve
Nenhuma novidade
Construa uma
o só vive dentro
quando dentro não há sol”.
Havia uma pomba
Que insistia num canto
Melodioso
No alto da torre
De outro pássaro
Feita de barro
Diante do moderno
Parece que me falava
Alguma lingua antiga
Sobre as traições
E as fadigas humanas
O mundo anda a passos curtos
Que o lápido
De um escultor
Se assusta ao ver
Mudar tão rápido
Para os furtos
Mágicos da imaginação
O coração tolera
Mas o estômago
Vai romper mais tarde
Quando a verdade
Trair a razão
Que sincera
Se faz pasma quieta
Parece a espera
Do que sempre encerra
“Quando você desperta
Nada houve
Nenhuma novidade
Construa uma
o só vive dentro
quando dentro não há sol”.