Algo mais, Freire
No caça-níquel apreendido,
Do motor a explosão, arrefecido,
Um gênio letárgico e cego
Sabe todas as leis de leigos.
Um tempo esquecido
Que come suas crianças,
Que mata as umbandas,
Que não importa ser humano.
Não é esse o caminho,
O mestre não vai te deixar sozinho,
Por todo esse longo caminho.
Tudo é muito mais que quase nada,
Tudo é a constante humanidade
Que falta nessa equação faculdade.