Projetar a vida...
Planejá-la e vivê-la!
Os leões estão soltos
e a arena lotada de algozes
que torcem pela nossa derrota...
Ouço vozes,
gritos de quem nos quer desesperar... Mas terão de esperar pela volta na reviravolta...
Não vacilem,
mantenham-se firmes e enfrente-os!
Um de cada vez.
Mas, sem medo de ser feliz,
porque a vida está
no fio de uma navalha
e por um triz...
E se a gente se atrapalha
ela cai sobre o pescoço
Suga, sangra... Sangra, suga...
Aparecem as vísceras,
expõe-se o osso...
Dores e sofreres,
exatidões míseras...
Quero mais é viver e ter
a cada manhã um lindo Sol,
tão logo eu me desfaça
da coberta e do lençol
Oremos ao nosso Deus. Veneremo-Lo,
que tudo Ele pode em nossas vidas,
desde enxugar nossas lágrimas
até o cicatrizar de nossas feridas
do corpo, da alma, da lida...
Já matou o leão desse dia?
Respire fundo e prossiga
que viver é buscar Paz,
embora na briga...
Amores rimam com dores...
É tudo um balaio de gato!...
Nos pés sapatos trocados...
No pescoço, um colarinho sufoca...
A gravata que enforca!
A manga comprida “encalora”,
a pele toda empola...
E a vida nos translouca...
Fecha, pois, os olhos
e abre, cabeça e boca!
Planejá-la e vivê-la!
Os leões estão soltos
e a arena lotada de algozes
que torcem pela nossa derrota...
Ouço vozes,
gritos de quem nos quer desesperar... Mas terão de esperar pela volta na reviravolta...
Não vacilem,
mantenham-se firmes e enfrente-os!
Um de cada vez.
Mas, sem medo de ser feliz,
porque a vida está
no fio de uma navalha
e por um triz...
E se a gente se atrapalha
ela cai sobre o pescoço
Suga, sangra... Sangra, suga...
Aparecem as vísceras,
expõe-se o osso...
Dores e sofreres,
exatidões míseras...
Quero mais é viver e ter
a cada manhã um lindo Sol,
tão logo eu me desfaça
da coberta e do lençol
Oremos ao nosso Deus. Veneremo-Lo,
que tudo Ele pode em nossas vidas,
desde enxugar nossas lágrimas
até o cicatrizar de nossas feridas
do corpo, da alma, da lida...
Já matou o leão desse dia?
Respire fundo e prossiga
que viver é buscar Paz,
embora na briga...
Amores rimam com dores...
É tudo um balaio de gato!...
Nos pés sapatos trocados...
No pescoço, um colarinho sufoca...
A gravata que enforca!
A manga comprida “encalora”,
a pele toda empola...
E a vida nos translouca...
Fecha, pois, os olhos
e abre, cabeça e boca!