Fragilidade;

Para minha fragilidade
Nada me descreve
Eu sei ser sempre terna
Mas sou como os pàssaros
Onde tudo è tão breve
E sobre mim ficou um ar tão leve

Sutíl como uma moldura
Uma paz que sempre dura
Uma eterna espera
Um cantar doce para as quimeras

Vida que sonha e canta
Sempre misteriosa
Morro e renasço sempre
Como as rosas.



 
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 05/07/2014
Reeditado em 06/07/2014
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