Tanto!
Arrisco-me, atiro-me, retiro-me e do avesso não te esqueço! E como não discorrer do tanto, que não se pode calar e outra vez, no ser se faz o pulsar!
Tenho-te aonde não se pode mentir!
Arrisco-me, atiro-me, retiro-me e do avesso não te esqueço! E como não discorrer do tanto, que não se pode calar e outra vez, no ser se faz o pulsar!
Tenho-te aonde não se pode mentir!