E quem te garante que não dormes ?
E são teus pesadelos o que em letras te engolem
E quem te garante que não morres?
Ou perambulas fantasma
E sorves da poesia mil copos
Aos goles...
O dilema deveria ter outro nome
Ou um codinome
Assim pariria letra inda mais escondida
Hieróglifos de vida
E quem te garante que não te calas?
Mas finges falar andando nas madrugadas
Pelas insanas salas
Que sonâmbulo não psicografa
E que não é assim que desabafas
O sono,
A morte,
O dilema,
O poema...
*Amigos,a luta continua grande, a ausência das letras sufocante mas como disse um dia aqui
Não deixo a porta aberta
M'escondo em meu verso e fico quieta
Há de passar...
Hei de voar...