Na verdade somos frutos de possibilidades criadas, a desdita razão de sempre prosseguir, traçando e executando planos, assim que termine sim em só sonho, viáveis pela satisfação de sonhados.
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Ofuscamos nossos fracassos, iludimos com usos de argumentos, de vícios, que por era são por nós usados, em nome do amar, em nome de embebedar sentimentos, fermentar a esperança, e ausentar.
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Uma pagina que abrimos, e nela caracteriza um sistema chamado vida, num sistema carnal, coberto pelo envoltório espiritual, que não se aprende com ele conviver, assim é fato, dele não fazemos o ato.
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Enxugando lagrimas alheia com frases forjadas, lidas, arquivadas a custo, sem um menor senso de criação, e sim de pura apresentação. A mão que se estende representa um gesto de caridade. Nem sabe.