No mínimo, Humano.
Tenho sérios problemas com as verdades infelizes:
Comum, complacente. Quando aquém, felizmente discordante.
Pergunto-te, rebeldia infame, serei eu o problemático?
Comigo ouvistes da aurora o ledo cântico a cavalgar pelo vácuo.
Sabeis também que meu mínimo há de sempre ser humano.
Do avesso ou no cume, berrante auto-engano usurpar papel de vagalume.
Em demasia já cintilei – aceso e apagado – na natureza deste encanto.
É errar, não oscilar, que estigmatiza o quão, no mínimo, sou humano.