RAZÃO DE SER

A alvorada me atinge com o rubro a brilhar no céu

O sangue derramado quando partido o negro véu

Os ventos me assaltam com seu sopro de renovação

Para mim é como um furioso e impetuoso furação

O amanhã me chama, esperando que eu suba sua escada

E brando com fervor ao horizonte, minha destra minha, espada

Viver é bem mais que existir e envelhecer, num destino enfadonho

Não vivo eu, porque sobrevivo, eu vivo porque tenho um sonho...

Tiago André Breta Izidoro

Zero
Enviado por Zero em 24/05/2014
Código do texto: T4818718
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.