Pássaro e gaiola
Distinguia lá do alto a tinta verde da mata
E o vermelho combinado
Marrom pintara
O sol brilhava na redenção da luz verde lá da terra
Misturado, o amarelo reinava.
O voo nasceu com os pássaros
Na essência do céu
Pairava energia na pena
Pena, pássaro aprisionado,
Controlado na gaiola do ser.
Vivo mas ferido e encarcerado
Carregado por seu dono
Sempre destino acertado
Desfeito seu voo
Não pode e não deve ser encorajado
Na visão enquadrada,
Para que asas
Se não pode voar.