O DESTINO EM BRANCAS NUVENS
Quem não sentiu a chuva
O sopro do vento no rosto
Vive em mar de culpas
O pessimismo atracado no porto
Quem não matizou veredas
Perdeu-se no caminho
Em indecisas alamedas
Mutação de rosas em espinho
Caderno em brancas nuvens
Escreveu torta a história
Entregando-se à derrota
Sem mudar de trajetória
Sonhos incompletos
De formas irreais
Espelho sem reflexos
Preso em eternos ais
Na boca do espanto
Com o passar do tempo
Uma vida em branco
Escrita em negro lamento
Quem não sentiu a chuva
O sopro do vento no rosto
Vive em mar de culpas
O pessimismo atracado no porto
Quem não matizou veredas
Perdeu-se no caminho
Em indecisas alamedas
Mutação de rosas em espinho
Caderno em brancas nuvens
Escreveu torta a história
Entregando-se à derrota
Sem mudar de trajetória
Sonhos incompletos
De formas irreais
Espelho sem reflexos
Preso em eternos ais
Na boca do espanto
Com o passar do tempo
Uma vida em branco
Escrita em negro lamento