Nem só de feijão, vive o homem...
Precisa também de risos...
Condenado ao impreciso
Do não sabido e não crido
Fazer a bela catarse...
Estranheza ao próprio olhar,
deve ter o seu remédio...
Mil saídas para o tédio,
e um lugar para fugir...
Senão, vassalo da morte,
acuado em meio ao cismo,
a sua mais triste sorte...
Fantasia dê suporte...
Faça da miséria, riso,
e dê face ao paraíso.