SERÔDIAS CHUVAS...
Como pode ser
nuvens passeiam pelo céu
dependuradas no nada...
Unem-se, mas não se chocam?...
Perguntem a Deus pelos milagres seus...
Nuvens carregadas de chumbo na cor,
dependuradas no nada, mas, pesadas...
Não desabam e quando quê, sobrecarregadas
desfazem-se em água...
Chuvas de lágrima...
Que transformam suas dores em lavra!
E recebem dos homens palavras
de agradecimentos a Deus
que as fazem serôdias...
Plenas misericórdias dessa bondade divina!
A natureza conspira a favor do homem,
que nem sempre agradece
o que comem e consomem...
Se não chove vêm as pragas...
Chove-se pesado e produz-se
catástrofe e chagas...
Viver não deveria ser,
mas acaba sendo oceano de mágoas!
Como pode ser
nuvens passeiam pelo céu
dependuradas no nada...
Unem-se, mas não se chocam?...
Perguntem a Deus pelos milagres seus...
Nuvens carregadas de chumbo na cor,
dependuradas no nada, mas, pesadas...
Não desabam e quando quê, sobrecarregadas
desfazem-se em água...
Chuvas de lágrima...
Que transformam suas dores em lavra!
E recebem dos homens palavras
de agradecimentos a Deus
que as fazem serôdias...
Plenas misericórdias dessa bondade divina!
A natureza conspira a favor do homem,
que nem sempre agradece
o que comem e consomem...
Se não chove vêm as pragas...
Chove-se pesado e produz-se
catástrofe e chagas...
Viver não deveria ser,
mas acaba sendo oceano de mágoas!