Aqui jaz o Jazz.
Sou eu agora a dizer meus versos,
diga-se de longe ou perto,
ou talvez seja só a impressão,
se estou só nessa multidão,
ou sou mais um no meio dos seletos.
Diga-se de passagem a poesia maldita,
a tanto tempo que essa alma grita,
mas que nenhuma outra ouviu,
a poesia que tem indole vil,
sempre será a minha favorita.
Eu não sou poeta na visão de muitos,
nem sou cantador na visão de outros,
eu sou o poeta que canta torto,
na vontade que em peito grita,
feito os olhos que a poeira irrita,
aqui finda esse verso - morto!