Sempre há e haverá
Sempre há um sol depois de uma tempestade,
Uma cidade atrás de um monte,
Rios que se encontra em caminhos opostos.
Depois de um choro de tristeza,
Há um sorriso de felicidade.
Um porque para uma pergunta,
Outro porque depois da resposta.
Uma curva depois de uma reta.
Uma estrada pra alguma direção.
Uma flor desabrochando,
No mesmo instante outra murchando.
Um sonho que realiza,
Outro que apenas é sonho jamais se concretiza.
Sempre haverá a sombra
Que acompanhará o homem,
As duvidas que não serão respondidas.
O mundo interior em conflito com o exterior
Sendo vividos ao mesmo tempo.
Sempre há um sentimento
Envolto num labirinto
Que provoca prazer e a dor,
Que liberta ou prende o homem
Fazendo-o crescer ou morrer
Ou, é ignorado sempre
Ludibriado pra se viver.
Sempre há um sol depois de uma tempestade,
Uma cidade atrás de um monte,
Rios que se encontra em caminhos opostos.
Depois de um choro de tristeza,
Há um sorriso de felicidade.
Um porque para uma pergunta,
Outro porque depois da resposta.
Uma curva depois de uma reta.
Uma estrada pra alguma direção.
Uma flor desabrochando,
No mesmo instante outra murchando.
Um sonho que realiza,
Outro que apenas é sonho jamais se concretiza.
Sempre haverá a sombra
Que acompanhará o homem,
As duvidas que não serão respondidas.
O mundo interior em conflito com o exterior
Sendo vividos ao mesmo tempo.
Sempre há um sentimento
Envolto num labirinto
Que provoca prazer e a dor,
Que liberta ou prende o homem
Fazendo-o crescer ou morrer
Ou, é ignorado sempre
Ludibriado pra se viver.