TEMPO DO POETA
Visionário não sei,... talvez,
Solícito é bem provável...
Poeta, quem me dera ser um!
Talvez não sendo até poderia ser,
Talvez até o seja,...
Quem sabe o olhar esteja no futuro,
Antevendo o passado,
Que de lá eu veria um dia,...
Hoje no presente
Que então era o futuro
Minh’alma dita os termos
A imagem me transporta no tempo
Esse fenômeno que não pára nunca
Não tem descanso nem trégua...
Que não espera e que faz,
Faz de cada instante um único!
Quisera voltar,
Levando na mente tudo o que sei
Mas voltar não se pode...
A não ser que sejamos poetas,
Instrumentos da voz d’alma,
Essa que dita os desejos
A vontade de voar,
Voar nas asas da saudade!...
Visionário não sei,... talvez,
Solícito é bem provável...
Poeta, quem me dera ser um!
Talvez não sendo até poderia ser,
Talvez até o seja,...
Quem sabe o olhar esteja no futuro,
Antevendo o passado,
Que de lá eu veria um dia,...
Hoje no presente
Que então era o futuro
Minh’alma dita os termos
A imagem me transporta no tempo
Esse fenômeno que não pára nunca
Não tem descanso nem trégua...
Que não espera e que faz,
Faz de cada instante um único!
Quisera voltar,
Levando na mente tudo o que sei
Mas voltar não se pode...
A não ser que sejamos poetas,
Instrumentos da voz d’alma,
Essa que dita os desejos
A vontade de voar,
Voar nas asas da saudade!...