E a gente já não tem mais nome.
Faz um tempo que a gente não tem mais nome próprio.
O amor coloca-nos em anonimato abstrato:
Mô, amor, paixão.
E assim seguimos nos identificando com esses nomes em qualquer lugar do planeta, em qualquer estação.
Só pela voz do companheiro, pela imposição, pelo tom.
Esse é um momento bom...