Pouco sei de quase nada.
Eu não estou nem perto
de onde quero estar
Mas tudo depende muito
pra onde o vento sopra
Eu tentei tirar
Tudo isso de dentro de mim
Com um pé-de-cabra
Você vive repetindo um mantra
“As coisas estão aonde devem estar”
É tanto comodismo em formato de palavras
Hoje que hoje mal reconheço,
você e sua cara sempre tão pintada
Um sorriso sustentado por arames e palitos.
Acho que não entendo mais nada.