Pouco sei de quase nada.

Eu não estou nem perto

de onde quero estar

Mas tudo depende muito

pra onde o vento sopra

Eu tentei tirar

Tudo isso de dentro de mim

Com um pé-de-cabra

Você vive repetindo um mantra

“As coisas estão aonde devem estar”

É tanto comodismo em formato de palavras

Hoje que hoje mal reconheço,

você e sua cara sempre tão pintada

Um sorriso sustentado por arames e palitos.

Acho que não entendo mais nada.

Max Olivete
Enviado por Max Olivete em 24/02/2014
Código do texto: T4704757
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