FATALIDADE!
Onde me situo? Se nada se afirma como realidade;
Sonhar? Indefinidamente sonhar?
Cansaço e desespero se derramam desta nebulosa,
E esta alma de ânsias perdida ao relento? Em que
Momento será salva?
De quem é esse caos? De quem é esse jogo? Nascer,
Crescer e morrer pressentindo um eterno retorno.
Esse nascer, crescer e morrer, sem se saber o
Porque?
Ah... Esta revolta agonizante! Esta angústia sem
Remédio, fatalidade! diz as entranhas; Quero
Escapar! Mas não sei pra onde?!
CESAR SEMA PENSAMENTO